CNPq e FAPEMAT aprovam a continuação do Instituto Nacional de C&T em Áreas Úmidas (INAU-II)
O novo programa para o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas Úmidas (INAU-II), foi aprovado pelo Comitê de Coordenação dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs) do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e comunicações (MCTIC) e será financiado, por meio de parcerias entre instituições federais (CNPq, CAPES e FINEP) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (FAPEMAT). Esta nova etapa deverá ter a duração de seis anos, período no qual serão realizados trabalhos visando a conservação e o uso sustentável do Pantanal e de áreas úmidos de várias regiões do país, como mangues, lagoas costeiras, várzeas, matas ciliares e as veredas do cerrado, dentre outras.
De acordo com o coordenador do INAU-II Prof. Dr. Wolfgang Junk o projeto visa produzir, transmitir e disseminar conhecimentos, formando recursos humanos de alto nível de modo a subsidiar a tomada de decisão para a elaboração de marcos regulatórios que garantam a conservação, o uso sustentável, a recuperação e a supervisão e monitoramento das Áreas Úmidas.
O vice - coordenador do INAU-II, Prof. Dr. Paulo Teixeira de Sousa Jr, enfatizou que "a aprovação deste novo programa, demonstra que os trabalhos que vem sendo realizado desde o início desta década adequam-se aos padrões internacionais de nível de excelência, já que este é o critério utilizado para a aprovação, pelo MCTIC e agências de fomento". Ainda segundo Paulo Teixeira, o INAU-II mobilizará cientistas do Brasil e do Exterior, aglutinando os melhores grupos de pesquisa em áreas de fronteira da ciência e em áreas estratégicas para o desenvolvimento sustentável do país. Ele disse também que "trabalhos desenvolvidos pela equipe, como o sistema para delineamento e classificação de áreas úmidas, já despertou o interesse de autoridades brasileiras e de países vizinhos, devendo representar um marco para as políticas de conservação e uso sustentável de áreas úmidas".
Vale lembrar que as pesquisas do INAU são desenvolvidas em rede multi-institucional e multidisciplinar, levando em conta a realidade de constante pressão sobre os recursos naturais existentes nas diversas AUs. Desta forma, o INCT-INAU atua integrando competências em diversas áreas de conhecimento como: limnologia, ecologia, botânica, zoologia, geografia, geologia, pedologia, química, engenharia e ciências sociais para, através de uma abordagem holística, produzir conhecimentos cientificamente embasados que contribuam para a tomada de decisão visando o uso sustentável das AUs.
De acordo com o coordenador do INAU-II Prof. Dr. Wolfgang Junk o projeto visa produzir, transmitir e disseminar conhecimentos, formando recursos humanos de alto nível de modo a subsidiar a tomada de decisão para a elaboração de marcos regulatórios que garantam a conservação, o uso sustentável, a recuperação e a supervisão e monitoramento das Áreas Úmidas.
O vice - coordenador do INAU-II, Prof. Dr. Paulo Teixeira de Sousa Jr, enfatizou que "a aprovação deste novo programa, demonstra que os trabalhos que vem sendo realizado desde o início desta década adequam-se aos padrões internacionais de nível de excelência, já que este é o critério utilizado para a aprovação, pelo MCTIC e agências de fomento". Ainda segundo Paulo Teixeira, o INAU-II mobilizará cientistas do Brasil e do Exterior, aglutinando os melhores grupos de pesquisa em áreas de fronteira da ciência e em áreas estratégicas para o desenvolvimento sustentável do país. Ele disse também que "trabalhos desenvolvidos pela equipe, como o sistema para delineamento e classificação de áreas úmidas, já despertou o interesse de autoridades brasileiras e de países vizinhos, devendo representar um marco para as políticas de conservação e uso sustentável de áreas úmidas".
Vale lembrar que as pesquisas do INAU são desenvolvidas em rede multi-institucional e multidisciplinar, levando em conta a realidade de constante pressão sobre os recursos naturais existentes nas diversas AUs. Desta forma, o INCT-INAU atua integrando competências em diversas áreas de conhecimento como: limnologia, ecologia, botânica, zoologia, geografia, geologia, pedologia, química, engenharia e ciências sociais para, através de uma abordagem holística, produzir conhecimentos cientificamente embasados que contribuam para a tomada de decisão visando o uso sustentável das AUs.
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