Indústria se prepara para recuperação da economia no segundo semestre de 2017
Momento é de cautela, mas de otimismo para o próximo ano
CURITIBA, 11/01/2017 – A crise econômica brasileira, sentida intensamente por todos os setores nos últimos anos, deverá apresentar uma leve recuperação a partir do segundo semestre de 2017. E com esse panorama que as grandes indústrias do país têm planejado o próximo ano.
Para a tradicional empresa paranaense Cini Bebidas, a fábrica de refrigerantes mais antiga do Brasil, com 112 anos de história, o mercado deve continuar retraído, mesmo assim os planos são audaciosos. Com uma produção mensal que supera os 6 milhões de litros, a Cini Bebidas trabalha com mais de 50 produtos em sua linha, distribuídos em carbonatados e não carbonatados como água, sucos e chás.
“Nossa analise é que o mercado consumidor continuará retraído em 2017 e o mercado de bebidas permanecerá sofrendo os efeitos da crise brasileira. Estamos apostando na recuperação tímida da economia somente no segundo semestre de 2017. Mesmo assim, planejamos continuar navegando na contramão do mercado, conquistando mercado em meio à crise”, explica Paulique Cesar de Paula, gerente comercial da Cini.
De acordo com o professor de finanças do Instituto Superior de Administração e Economia (ISAE), Sérgio Itamar, embora a economia e os índices não sejam animadores, há sim uma expectativa que no final de 2017, a indústria tenha uma evolução positiva, em relação aos números atuais. “Precisamos ter cautela, acima de tudo. O país ainda passa por uma instabilidade e é preciso que sejam tomadas decisões firmes, ter um planejamento. Porém, as empresas podem utilizar de estratégias e inovações para fazer seu ano ser positivo”, aponta Sérgio.
Para ganhar fôlego no mercado, a Cini aposta na eficiência operacional e no estreitamento da relação com os clientes. “Nosso plano para 2017 vai consolidar o caminho que decidimos trilhar nos últimos anos, fortalecendo a marca por meio de ações táticas que convertam o planejamento estratégico em resultado efetivo no trade e ao consumidor. Nossa agilidade na tomada de decisão e execução de mercado tem dado o tom nesse momento, não estamos parados aguardando uma reação da economia, sempre há uma oportunidade e o nosso time está atento aos sinais do mercado”, detalha Paulique.
Completando, Sérgio Itamar explica que o momento é de cautela, mas destaca que cada empresa pode buscar alternativas para encarar este período difícil no país. “O momento é de trabalho duro, focar em inovação e tentar abrir novos mercados. Dessa maneira, será muito mais fácil superar esse período conturbado”, finaliza o especialista.
Para a tradicional empresa paranaense Cini Bebidas, a fábrica de refrigerantes mais antiga do Brasil, com 112 anos de história, o mercado deve continuar retraído, mesmo assim os planos são audaciosos. Com uma produção mensal que supera os 6 milhões de litros, a Cini Bebidas trabalha com mais de 50 produtos em sua linha, distribuídos em carbonatados e não carbonatados como água, sucos e chás.
“Nossa analise é que o mercado consumidor continuará retraído em 2017 e o mercado de bebidas permanecerá sofrendo os efeitos da crise brasileira. Estamos apostando na recuperação tímida da economia somente no segundo semestre de 2017. Mesmo assim, planejamos continuar navegando na contramão do mercado, conquistando mercado em meio à crise”, explica Paulique Cesar de Paula, gerente comercial da Cini.
De acordo com o professor de finanças do Instituto Superior de Administração e Economia (ISAE), Sérgio Itamar, embora a economia e os índices não sejam animadores, há sim uma expectativa que no final de 2017, a indústria tenha uma evolução positiva, em relação aos números atuais. “Precisamos ter cautela, acima de tudo. O país ainda passa por uma instabilidade e é preciso que sejam tomadas decisões firmes, ter um planejamento. Porém, as empresas podem utilizar de estratégias e inovações para fazer seu ano ser positivo”, aponta Sérgio.
Para ganhar fôlego no mercado, a Cini aposta na eficiência operacional e no estreitamento da relação com os clientes. “Nosso plano para 2017 vai consolidar o caminho que decidimos trilhar nos últimos anos, fortalecendo a marca por meio de ações táticas que convertam o planejamento estratégico em resultado efetivo no trade e ao consumidor. Nossa agilidade na tomada de decisão e execução de mercado tem dado o tom nesse momento, não estamos parados aguardando uma reação da economia, sempre há uma oportunidade e o nosso time está atento aos sinais do mercado”, detalha Paulique.
Completando, Sérgio Itamar explica que o momento é de cautela, mas destaca que cada empresa pode buscar alternativas para encarar este período difícil no país. “O momento é de trabalho duro, focar em inovação e tentar abrir novos mercados. Dessa maneira, será muito mais fácil superar esse período conturbado”, finaliza o especialista.
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