Últimas

Aegea permanece na Coordenação da Plataforma de Ação pela Água da Rede Brasil do Pacto Global da ONU

A Aegea Saneamento tem o prazer de anunciar que conquistou por mais três anos a liderança na coordenação da Plataforma de Ação pela Água da Rede Brasil do Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas), maior rede corporativa de sustentabilidade do mundo. Isso significa que a Aegea permanecerá à frente das discussões e ações do grupo articulado pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 6 – Água potável e Saneamento e 14 – Proteger a Vida Marinha. A permanência é resultado da eleição realizada no início deste ano. A Aegea será representada pela Coordenadora de Sustentabilidade, Marina de Castro Rodrigues.

Responsável pela liderança da Plataforma, Marina conta que a continuidade dos trabalhos é muito importante para a Aegea. “Gerir um grupo composto por empresas e instituições de diversos setores, engajadas por um propósito comum em um tema tão precioso como a água exige compromisso e responsabilidade. Na Aegea, temos construído uma história de muita relevância a partir do nosso comprometimento com os ODS e com o desenvolvimento socioeconômico do nosso país, por meio da atuação da companhia nos municípios onde opera. Essa atuação é também referência para os movimentos e projetos ambiciosos criados pela Plataforma e seus membros”, destacou.

Entre os projetos da Plataforma de Ação pela Água, destacam-se o Pacto pela Resiliência Hídrica e Energética, resultado do encontro "CEO Roundtable Resiliência Hídrica e Energética", que, em outubro de 2021, reuniu Radamés Casseb, diretor presidente da Aegea, e outros 15 CEOs de relevantes empresas do país para debater os avanços necessários para alcançarmos, coletivamente, a resiliência hídrica e energética no Brasil; e o Movimento +Água, que acompanha a série de movimentos liderados pelo Pacto Global para a Década da Ação e será lançado em breve.

Sobre os ODS

Em 2015, a Organização das Nações Unidas (ONU) propôs aos seus países membros uma nova agenda de desenvolvimento sustentável para os próximos 15 anos, a Agenda 2030, composta pelos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).  Esse é um esforço conjunto, de países, empresas, instituições e sociedade civil. Os ODS buscam assegurar os direitos humanos, acabar com a pobreza, lutar contra a desigualdade e a injustiça, alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento de mulheres e meninas, agir contra as mudanças climáticas, bem como enfrentar outros dos maiores desafios de nossos tempos.

A água como prioridade

Para o diretor presidente da companhia, Radamés Casseb, a preocupação da Aegea com as comunidades e sua forma de trabalho colaboram para que a empresa atue além dos contratos de concessão, assumindo um compromisso com o desenvolvimento dos territórios onde opera, alinhado aos ODS, entendendo que o legado de suas iniciativas gera impactos positivos em diferentes setores. “É comum nos depararmos com a expressão Planeta Água, em referência à Terra, o que é verdade. No entanto, também é verdade que somente 0,3% de toda essa água é doce, o que aumenta a nossa responsabilidade com o consumo consciente e com a busca de soluções que visem resiliência hídrica e sustentabilidade. Essa pauta é urgente e trabalhar para que ela frutifique, de um lado por meio da ampliação do acesso a água tratada e ao saneamento básico, e de outro liderando a articulação de atores de diversos setores para a proteção dos mananciais e uso sustentável da água como recurso natural faz parte do legado que a Aegea pretende deixar para as próximas gerações”.

Estima-se que 77% da água doce está congelada nos polos do planeta, que aproximadamente 22% encontrem-se em fontes subterrâneas e que apenas 1% deste total esteja disponível em rios e lagos ao redor do mundo. Os números são preocupantes de reforçam a necessidade de ações para que este recurso tão rico, porém finito, seja preservado.

Para Carlo Pereira, Diretor-executivo da Rede Brasil do Pacto Global, “a participação da Aegea na Plataforma inspira outras companhias e setores com seus exemplos de boas práticas. A Década da Ação pede movimentos e projetos ambiciosos pelo alcance dos ODS, em especial o ODS6, que além de medidas de eficiência na gestão operacional, chama as empresas a se posicionarem em ações coletivas pelo avanço no acesso à água potável e esgotamento sanitário e pela resiliência hídrica. Os impactos positivos da universalização do saneamento são notórios por reduzir a mortalidade infantil, as doenças e gastos com saúde, além de gerar empregos e melhorar o rendimento escolar, demonstrando que um novo cenário para as gerações futuras pode e deve ser construído agora”, afirmou o executivo.

Nenhum comentário