Osteopatia auxilia na prevenção das dores em idosos
A Osteopatia é um método de tratamento alternativo que busca tratar, restabelecer e prevenir, sem a utilização de remédios ou intervenção cirúrgica, dores de coluna, lombares, hérnias de disco, entre outros transtornos e traumas musculoesqueléticos.
Com aplicações de
técnicas de nos músculos, nervos e articulações, o profissional proporciona ao
paciente alívio de dores, melhora da mobilidade, maior equilíbrio do corpo e
melhora das tensões musculares.
Na população idosa em
específico, é normal o aumento de dores e perda da mobilidade, bem como o maior
desgaste da coluna, músculos, cartilagens, articulações, oriundos das mudanças
naturais do nosso corpo ao longo do nosso progressivo envelhecimento, fadiga
muscular e má postura rotineira.
As práticas e métodos
utilizados para eficiência no tratamento e bem-estar da população idosa, dependerão
imprescindivelmente de avaliação minuciosa do profissional Osteopata com
conhecimento de histórico clínico do paciente, tipo de alimentação realizada,
existência de doenças crônicas, atividades físicas que realiza etc.
As precauções com os
potenciais problemas que podem ser desencadeados pela nossa falta de cuidado
com o nosso corpo é imprescindível, ainda mais após os 60 anos, quando se
aumenta exponencialmente as limitações do nosso organismo.
Entre os principais
benefícios desse método terapêutico, reconhecido pela Organização Mundial da
Saúde (OMS) como um importante aliado na prevenção e promoção à saúde,
destaca-se o restabelecimento e conforto nas tensões musculares e alivio de
dores em regiões como pescoço, ombro, costas e lombar, possibilitando uma
melhora significativa nas movimentações do local afetado e circulação
sanguínea.
Além disso,
a osteopatia beneficia nos tratamentos de redução de espasmos
musculares, distúrbios ocorridos no nervo espinhal, e da hérnia de disco. Todos
problemas que são comuns na população idosa e que merecem especial atenção,
pensando na adoção de práticas que favoreçam o bem-estar e promoção da
qualidade de vida.
Consequentemente,
propicia-se uma rotina de vida normal do paciente, longe de qualquer limitação
física ou dependência constante de acompanhamento.
*Luis Henrique Zafalon é fisioterapeuta especialista em osteopatia, professor e palestrante
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