Técnica elimina flacidez na barriga sem cirurgia
Foto: Shutterstock
Muitas mulheres manifestam
insatisfação com a flacidez localizada, que costuma aparecer especificamente no
abdômen, decorrente da diminuição da tonicidade da pele, principalmente, entre
aquelas que tiveram bebês ou entraram na menopausa. No entanto, outros fatores,
como a quantidade de peso que se perde após diferentes tratamentos de saúde,
idade, exposição à luz solar e tabagismo influenciam no aspecto flácido da
pele.
Maria Hartmann, especialista em estética e diretora da Clínica Hartmann,
explica que até pouco tempo atrás não existiam tratamentos tão eficazes para
eliminar a flacidez em determinada parte do corpo e por isso muitos se
submetiam a cirurgias. Apesar de ser difícil tonificar a pele flácida,
procedimentos minimamente invasivos têm possibilitado resultados cada vez mais
satisfatórios, especialmente quando a flacidez não é tão acentuada.
Além da intradermoterapia e do laser, alguns tratamentos, como a criomodelagem
e o ultrassom microfocado e macrofocado, podem impressionar pelo resultado. Com
a diminuição da gordura em até 60% em dois meses após uma sessão, a
criomodelagem trifásica é uma das técnicas mais modernas para modelar o corpo
sem cirurgia plástica e acentuar as curvas.
“Os resultados são expressivos e reduzem até 60% do percentual de gordura
subcutânea no local desejado. Esse procedimento utiliza o aparelho de
criolipólise tradicional, mas com uma abordagem diferenciada, pois o objetivo é
tratar o contorno do corpo como um todo e não apenas uma região, como acontece
nesse tratamento”, destaca Maria Hartmann.
Outro procedimento eficaz é o Ultraformer Hifu, que utiliza uma tecnologia para
harmonização corporal para reduzir estrias e adiposidade localizada. Nesta
técnica, o efeito lifting é observado imediatamente após a aplicação, porém
seus efeitos fisiológicos são observados até 6 meses após a aplicação.
“A energia focalizada é entregue ao tecido em forma de disparos. Cada disparo
promove contração tecidual de forma não-cirúrgica e não-invasiva, e assim gera
a contração imediata do colágeno, iniciando o processo de síntese de colágeno
novo, enquanto o tecido retrai e fica mais firme. A epiderme não sofre danos,
por isso não há restrições no que se refere à exposição solar e a rotina de
trabalho”, completa a especialista.
Maria Hartmann ressalta que o aspecto da pele flácida pode causar mudanças nos
hábitos da vida das pessoas, fazendo com que elas evitem expor o corpo na praia
ou na piscina além de impactar diretamente na autoestima de quem apresenta
flacidez. “A flacidez é uma das principais causas da não aceitação do próprio
corpo, em muitos casos por uma questão estética, que mais interfere na
qualidade de vida atualmente”.
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