Resid apresenta ao mercado brasileiro os Clubes de Residência Privada, com uma inovadora operação de compartilhamento de imóveis de luxo
Paulo Henrique Barbosa - CEO Resid
A economia compartilhada está mais
presente no dia a dia e agora é a vez do mercado de imóveis de luxo em destinos
turísticos. Lideranças dos setores de real estate, turismo e entretenimento se
reuniram na Resid, que vem para transformar o mercado imobiliário de
residências de férias. Com investimento previsto para os próximos 5 anos de R$
1,1 bilhão, serão lançados empreendimentos em 12 dos principais destinos de
lazer do país, o primeiro deles ainda neste ano.
Empresas como The Ritz-Carlton, Four
Seasons, 21-5 Club e Banyan Tree já atuam com o conceito de Private Residence
Clubs na América do Norte, Europa e Ásia. Private Residence Clubs (PRCs), ou
Clubes de Residências Privadas, é uma categoria do setor de Shared Ownership
(Propriedade Compartilhada), a combinação perfeita de um serviço de hotel cinco
estrelas com todas as vantagens da casa própria, em destinos exclusivos, onde
os proprietários possuem a escritura deste imóvel - uma fração física e de
tempo. Os PRCs incluem os tipos de comodidades e lazer que se espera de um
hotel de luxo, como alta gastronomia, serviços de concierge, manobrista,
mordomo, e atividades recreativas e esportivas.
O mercado financeiro e de capitais em
outros países tem visto as oportunidades no segmento imobiliário de luxo de
férias com muito bons olhos, que pode se comprovar pelas rodadas de fundraising realizadas
recentemente pela Kocomo e Pacaso. Kocomo, uma startup fundada na Cidade do
México, levantou US$ 56 milhões em investimentos. A Pacaso, empresa americana,
já captou um total de US$ 215 milhões em equity
funding desde sua criação em 2020. Em setembro do ano passado,
anunciou uma rodada de US$ 125 milhões em um valuation
de US$ 1,5 bilhão.
A expectativa é que até o final de 2024,
a Resid alcance um VGV (Valor Geral de Vendas) acumulado de R$ 6 bilhões.
Resid: viver bem vale cada segundo
O cenário pós-pandêmico mostrou ao mundo
a possibilidade da combinação entre o trabalho remoto e o nomadismo. Trabalhar
em qualquer lugar. Residir em qualquer lugar. Viver mais, ou seja, “ser” versus
“ter”. E este é o propósito da Resid: viver bem vale cada segundo. A Resid cria
uma nova categoria de produto no mercado brasileiro, permitindo um acesso
inteligente, moderno e sustentável aos melhores empreendimentos de férias nos
melhores destinos brasileiros. Para exemplificar, com R$ 180 mil será possível
compartilhar uma fração de tempo em um clube de residência privada, onde o
valor da residência integral poderia chegar a R$ 9 milhões.
Com destinos de luxo em foco, como
Búzios (RJ), Fernando de Noronha (PE), Pipa (RN), Trancoso (BA) e muitos
outros, os empreendimentos da Resid são de altíssimo padrão, unindo
sofisticação, exclusividade e alta performance para proporcionar a melhor
experiência aos proprietários nos destinos turísticos mais desejados do
Brasil.
São empreendimentos únicos, que
respeitam a história e cultura de cada destino. São concebidos e construídos
com os membros do clube de residência privada. Quem adquire um Resid compra
muito mais que uma casa de férias. Passa a fazer parte de uma comunidade
exclusiva, envolvendo também ofertas de lazer e turismo de luxo, e vive
experiências memoráveis a cada hospedagem.
"A economia compartilhada não é
mais uma tendência, é algo que já está aí em diversos momentos do nosso
dia-a-dia. O ato que compartilhar não está ligado a uma classe econômica em
específico, é algo que extrapola o benefício financeiro e tem muito a ver com
comportamento de consumo e lifestyle”,
avalia Paulo Henrique
Barbosa, CEO da Resid. “No
caso do mercado de real estate de residências de férias, o compartilhamento
reduz o custo de aquisição e manutenção, além de resolver a "dor de
cabeça" da manutenção e gestão do imóvel, por ter uma empresa profissional
responsável. Estamos trazendo aos melhores destinos do país, um conceito
comprovado e de sucesso em outras classes de ativos e também no imobiliário, em
vários países do mundo. Ninguém mais quer ficar com um ativo parado e ocioso,
isso é contratendência", completa.
Como funciona o compartilhamento de
imóveis de férias
Também conhecido como co-ownership, o modelo da
Resid transforma o setor de turismo e residências de férias no Brasil, que
consiste em que o proprietário adquira uma fração do imóvel e tenha o direito
de uso por um tempo pré-determinado - a ser usado de forma flexível - de acordo
com seus hábitos de férias.
A divisão permite que cada proprietário
Resid utilize a casa, apartamento ou bangalô em um número específico de semanas
por ano. O objetivo é que o membro usufrua do seu imóvel e tenha uma
experiência única, seja com a posse integral da unidade ou apenas com uma
fração. A beleza do negócio está em eliminar a ociosidade do ativo, já que os
integrantes do clube privado Resid compartilham tanto o custo de aquisição do
imóvel, como de manutenção.
Ter um imóvel de luxo nos melhores
destinos do Brasil se torna uma realidade para várias famílias, que viverão
experiências e momentos memoráveis em suas férias, todos os anos. Além de ser
dono do imóvel, o proprietário ainda tem outras vantagens e benefícios, sendo
membro do clube Resid. “O
proprietário vai poder utilizar com quem ele quiser, quando ele quiser e onde
for de sua vontade naquele momento. É claro que, para isso funcionar, existem
regras para preservar a equidade dentro do nosso clube para todos os
membros", diz Paulo Henrique. O proprietário de um Resid terá
acesso a outros empreendimentos pelo Brasil e pelo mundo, através de um
programa de intercâmbio exclusivo (somente para membros).
Quem são os fundadores da Resid
Embora seja uma nova empresa, é uma
iniciativa de profissionais que são referências no mercado. Entre os
sócios-fundadores está Francisco Costa Neto, responsável por trazer a indústria
de tempo compartilhado para o Brasil, em 1999, e por criar o maior clube de
férias da América do Sul, com mais de R$ 4 bilhões em vendas já realizadas. Ele
foi CEO da Aviva - proprietária das marcas Rio Quente Resorts, Hot Park e Costa
do Sauípe - e operou o terceiro maior parque do país, com mais de 2.700
apartamentos. Além de investidor, conselheiro e acionista de vários
empreendimentos, Neto também atua como Managing Partner na boutique Beta
Advisory, especializada em turismo e imobiliário de lazer.
O CEO da Resid é Paulo Henrique Barbosa,
empreendedor e investidor em empresas de construção civil, startups, e na
VERTA, empresa especializada em comercialização e gestão de empreendimentos
imobiliários de propriedade compartilhada. Participa tamnbém como investidor e
controlador no Grupo Lagoa Quente, que possui o 5º parque aquático mais
visitado do Brasil.
Rafael Caiado, por sua vez, especialista
em Real Estate, foi head comercial da Loteadora Água Santa, sendo hoje uma
joint-venture com o Grupo EBM, a EA3 Urbanismo. Empreende e investe nos
segmentos de real estate, medicina e fornecimento de internet. Também é Sócio
na Verta e liderou rodadas de funding de todos os negócios que faz parte,
realizando uma captação privada de aproximadamente R$ 100 milhões.
Sobre a Resid
A Resid é uma incorporadora do mercado
turístico-imobiliário, que desenvolve Clube de Residências de Férias nos
melhores destinos do Brasil. Os produtos Resid estão associados a marcas de
hotéis e de luxo, somando à sua segunda residência, a qualidade e o conforto de
serviços 5 estrelas, além de experiências e benefícios exclusivos, geridos de
forma transparente e flexível, através de uma plataforma integrada.
Os produtos são desenvolvidos com um
time colaborativo e multidisciplinar, imersos na cultura e história local, e
com conhecimento de causa, respeitando e criando cada detalhe destacando as
características e cultura do lugar.
Nosso conceito é inteligente e sustentável, sendo cada membro proprietário do espaço por um determinado período anualmente, compatível com seu comportamento de consumo e seus hábitos de férias. Saiba mais em www.resid.com.vc.
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