Estratégias do Live commerce para além da Black Friday
São Paulo, novembro de 2022 – Em 2020, devido à pandemia, as
orientações eram para que todos que pudessem ficassem em casa e realizassem as
mais variadas atividades à distância. Para isso, muitos brasileiros tiveram que
se desdobrar para se adaptar a um novo normal.
Entretanto, muitas dessas adaptações
vieram para ficar, como por exemplo, compras pela internet. Segundo uma
pesquisa realizada pela Behup 50% dos brasileiros têm intenção de
comprar algo durante a próxima Black Friday. O estudo ainda
mostra que, em 2021, o
e-commerce foi o canal mais utilizado para realizar compras na mesma época,
mas que neste ano, a tendência é o consumo omnichannel com a opção de comprar
online e retirar na loja.
A utilização da inteligência de dados
para otimizar a eficiência de marketing em campanhas atuais e futuras, é aposta
das equipes de marketing. O
live commerce, por exemplo, foi uma das modernizações que mais foi utilizada
durante a pandemia, e continua agora como estratégia de venda
para black friday em época de Copa do Mundo.
Uma pesquisa que mostra o atual cenário
da live commerce no Brasil é do Grupo Bittencourt, consultoria especializada no
desenvolvimento, gestão e expansão. Eles apontam que a taxa de conversão do live commerce é de
16%, enquanto a do e-commerce tradicional é de 2%.
Um ponto interessante é que o live
commerce é muito mais que impulsionar vendas, mas também há todo um processo
como: gatilhos mentais em tempo real, utilização de dados, e análises de pico
de audiência e de transações.
O que acha de trabalharmos uma pauta
voltada à estratégia do live-commerce, bem como seu auto crescimento no Brasil
e em que mais ele pode ser utilizado além da Black Friday?
Caso o tema já esteja no escopo de
alguma pauta em andamento ou tenha interesse em abordar o assunto, gostaria de
sugerir como fonte os
especialistas da Spark, grupo especialista em produtos
e soluções de marketing de influência que através de sua nova unidade de
negócios, tem o objetivo gerar conversão direta em vendas por meio do live
commerce, usando da autoridade e do endosso de influenciadores.
Os porta-vozes estão à disposição para
falar sobre o tema e os impactos que as estratégias de live commerce podem
trazer para o comércio na próxima Black Friday.
O que acha? Como está sua agenda para
marcarmos esse papo?
Sobre a Spark
Fundada em 2014 pelos
publicitários Rafael Coca e Raphael Pinho, junto ao empresário Marcus Buaiz, a Spark é uma powerhouse de marketing de
influência que oferece uma gama completa de serviços e produtos para marcas,
agências e influenciadores para que possam desbravar todo o potencial do
marketing de influência neste mercado novo, de rápido crescimento e em
constante mudança. Em 2021, a powerhouse foi indicada pela primeira vez levou o
troféu do Prêmio Caboré na categoria Serviços de Marketing.
A Spark possui três unidades de
negócios: LAB, Afiliadas e Tech:
Spark LAB: Desenvolvimento e implementação de
estratégias e projetos de marketing de influência para marcas, desde sprints de
campanha a gestão de longo prazo.
Spark Afiliadas: Modelo escalável de operações regionais
com foco em fomentar o segmento junto aos influenciadores e marcas regionais,
em modelo de afiliação com grandes grupos locais.
Spark Tech: Soluções tecnológicas de marketing de influência para empresas, marcas e influenciadores.
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