7 tendências para o mercado de e-commerce em 2023
Entre os destaques levantados pela ESHOPPER
estão omnichannel, big data, inteligência artificial, mobile commerce, social
commerce, marketplaces e personalização
São Paulo, dezembro de 2022 - O ano de 2022 foi marcado pela
digitalização acelerada do mercado de varejo, o que representou o crescimento
de 75% no e-commerce brasileiro. Além disso, os últimos anos foram
impulsionados pelas vendas online por conta de todo o cenário e novo modo de
consumir da sociedade. Porém, para 2023 a expectativa é de consolidação de
novos modelos de negócios, relacionamento econômico e meios de pagamento,
mantendo a tecnologia como direcionadora de tendências para o e-commerce e
competitividade do mercado.
Diante desse contexto, a ESHOPPER, ferramenta comparativa de
mercado, que analisa a jornada de compra online (desktop e mobile), preparou um
ebook com 7 tendências para o e-commerce no próximo ano. Confira:
- Omnichannel
Estratégias omnichannel são responsáveis
por melhorar a experiência e relacionamento com o cliente nos diferentes pontos
de contato, tipo de e-commerce e canais de vendas. Segundo pesquisa realizada
pela All iN e Social Miner, em parceria com a Opinion Box, 60% dos brasileiros
passaram a consumir de forma híbrida, utilizando o varejo online e o físico. E
um estudo divulgado pela Harvard Business Review confirma que 73% das pessoas
combinam o ambiente físico e digital na hora de comprar.
É importante esclarecer que faz parte da
estratégia omnichannel não só oferecer múltiplos canais de compra, mas também
garantir que eles conversem bem entre si e que sejam integrados.
- Big Data
Usado para definir um grande volume de
dados que analisados e interpretados podem prever ou responder algo, o conceito
Big data recolhe informações que podem ser obtidas internamente ou externamente
de fontes diversas, como cadastro de clientes, redes sociais, pesquisa externa,
análises de mercado, etc.
O uso correto e estratégico dos dados,
servem para otimizar diversas ações de escalabilidade do e-commerce como
aumento do retorno sobre investimento (ROI), redução do custo de aquisição de
cliente (CAC), mais tráfego de consumidores em seu e-commerce e maior taxa de
conversão de vendas. Dentre as implementações de frontend de maior destaque que
podem contar com o auxílio de Big Data estão as estratégias de cross-sell, em que
vitrines de recomendações de produto baseadas em dados de histórico de busca do
usuário são dispostas durante a navegação.
- Inteligência artificial
A ferramenta que aterrissou no
e-commerce e que veio pra ficar está tão em alta que às vezes, as utilizamos
sem nem perceber. Existem comandos que funcionam para detectar spam, excluir
comentários falsos e recomendar produtos ou postagens para aumentar o
envolvimento do consumidor. Dentre os diversos tipos de inteligência artificial
para e-commerce a pluralidade se baseia no objetivo de trazer resultados com
muito mais agilidade e praticidade para o cliente e para a loja. São fatores
facilitadores tanto para quem vende quanto para quem compra. A IA lê dados e os
repassa, conforme programado.
Um case de sucesso envolvendo
inteligência artificial é o Carrefour em 2020. Através da aplicação de
softwares para analisar os KPIs com mais facilidade e o desenvolvimento de
serviços como a CARINA, uma espécie de assistente digital para o consumidor, as
vendas do marketplace cresceram 61,7% comparadas ao mesmo período de 2019,
representando 21,6% do GMV total no terceiro trimestre.
Recomendação inteligente, pop ups de
retenção e experiência personalizada são exemplos funcionais da revolução
digital causada pela entrada da inteligência artificial nos e-commerces.
- Mobile commerce
Uma pesquisa realizada pela StartSe em
parceria com o instituto Pesquisa na hora, mostra que nove em cada dez
brasileiros já têm o hábito de fazer compras ou pagamentos online. Os dados
apontaram que cerca de 57% dos consumidores têm costume de fazer compras ou
pagamentos online com frequência. O número cresce para 86,3% quando se soma
aqueles que usam meios digitais “às vezes”.
Quando se fala em mobile commerce, é
preciso ter uma atenção especial sobre a performance do site que, em diversos
casos, tende a ser menor na utilização do mobile quando comparada ao desktop.
Com isso, é importante ressaltar que olhar para métricas que envolvam tempo de
carregamento da página e para uma boa execução de implementações que podem
afetar a performance são ações que podem garantir vantagem competitiva.
- Marketplaces
Em linhas gerais, o marketplace funciona
como um “shopping virtual”, onde os interessados podem comparar preços,
materiais e avaliações de vários profissionais. Já os vendedores podem divulgar
seus produtos e serviços neste grande e-commerce.
Quem é dono do marketplace consegue
intermediar negócios e lucrar com as conexões estabelecidas. Outra super
vantagem é que o administrador de marketplace não precisa se preocupar com
fornecedores, estoque, fabricação ou entregas de produtos. Vale lembrar que
normalmente, o dono do marketplace cobra uma comissão em cima das vendas
realizadas ou uma mensalidade dos vendedores. Por outro lado, o administrador
do “shopping online” cuida do marketing e garante a visibilidade estratégica do
seu negócio. Entre as vantagens da modalidade estão mais visibilidade, boom de
vendas e escalabilidade.
A Amazon é um exemplo de marketplace
tradicional, focado na vendas de produtos físicos. No início, a empresa vendia
seus próprios livros, CDS e DVDs online. Mas com a oportunidade batendo na
porta, a empresa reagiu às demandas do mercado e se tornou um dos mais
conhecidos marketplaces do mundo.
- Social commerce
Social commerce nada mais é que uma
estratégia de vendas que utiliza as redes sociais para se aproximar do
consumidor e vender mais. Seja através de conteúdos, anúncios pagos, ações com
influenciadores, o importante é chegar no objetivo final: converter o
consumidor ativo nas redes sociais. É importante lembrar que além de vendas, a
rede social é uma excelente ferramenta para fidelizar sua clientela.
Entre as redes sociais, o Instagram é
responsável por 87% das vendas, validando seu potencial para social commerce.
Isso porque, grande parte do público consumidor economicamente ativo marca
presença nesta plataforma.
- Personalização
A personalização é uma estratégia que
aposta na exclusividade e na individualidade de cada consumidor, oferecendo
produtos, serviços ou experiências verdadeiramente impactantes na vida do lead
interessado. Mas para isso acontecer, é preciso identificar traços,
características e necessidades, e só assim, oferecer soluções para cada pessoa
ou grupos pequenos e específicos de pessoas.
Entre os tipos de personalização
disponíveis para o e-commerce estão de produtos, conteúdo, navegação e
atendimento
O mercado do comércio digital está se
encaminhando para a geração de experiências cada vez mais personalizadas, não
pensando apenas na personalização por segmento, mas na personalização por
usuário visitante. Isso tudo traz o grande desafio para o varejo de se
atualizar rapidamente na fortificação de suas equipes técnicas para acompanhar
essas tendências, que variam de complexidades simples à complexidades altas no
que diz respeito aos métodos de implementação.
A ESHOPPER disponibilizou o ebook
completo com dicas e mais informações para ajudar o dono de ecommerce. Para ter
acesso, acesse https://cadastros.eshopper.global/ebook-tendencias-digitais-2023.
SOBRE A ESHOPPER
A ESHOPPER surgiu diante da necessidade do mercado de melhorar a experiência do consumidor por meio de uma jornada mais fluída de compra no e-commerce. A empresa proporciona ao mercado as melhores práticas de UX, que de fato vão gerar impacto no desempenho da loja virtual em seus principais KPIs - Taxa de Conversão, Bounce Rate, Tempo Médio por Seção e Página por Seção.
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