Saiba quais são os principais mitos sobre investimento em imóveis no exterior
Diversificar a carteira de investimentos dedicando parte dela para imóveis de rendimento no exterior ainda é algo novo para o investidor brasileiro, e que gera muitas dúvidas. O dólar alto é um impedimento? Preciso de muito dinheiro para investir? Residências perto de grandes atrações turísticas trazem bons rendimentos?
Para esclarecer algumas dessas questões, Pedro Barreto, CEO da Ativore Global Investments, empresa que assessora investimentos globais em imóveis para renda, esclarece os principais mitos que envolvem esse tipo de investimento.
1- É preciso muito dinheiro para investir em imóveis para rendimento no exterior.
O valor mínimo do investimento em imóveis que buscamos e selecionamos é de mais ou menos US$ 70 mil. Estudos de composição de carteiras de detentores de grandes patrimônios indicam uma alocação de cerca de 20% em imóveis de investimento. O investimento em imóveis de rendimento tende a ser uma estratégia defensiva (de risco médio/ baixo), pois são ativos reais (em princípio mais protegidos contra a inflação).
2- Os imóveis localizados próximos às grandes atrações turísticas, como os parques da Disney, para aluguel de curto prazo que também podem ser usados pelos investidores quando não estão alugados, são excelentes para geração de rendimento de aluguel.
Normalmente, os investidores experientes focam menos neste tipo de mercado. Por serem precificados como imóveis premium e, com custos fixos em geral elevados, tendem a gerar fluxos de caixa líquidos mais baixos do que imóveis residenciais, focados na classe média americana, em regiões de economia mais diversificada. Em geral, no mercado norte-americano, os melhores investimentos em imóveis para renda se concentram em cidades com economia pujante e aumento do emprego, da população e da renda. São imóveis que combinam estabilidade e bons retornos.
3- Quando o dólar supervaloriza no Brasil não devo investir em imóveis para rendimento no exterior.
Dois fatores a considerar:
a) É muito difícil definir um o momento adequado para iniciar a diversificação internacional, pois, em geral, as pessoas só despertam para esta necessidade em momentos de crise e de desvalorização cambial. O problema é que não existem certezas quanto à evolução futura do câmbio e a estratégia de esperar uma cotação ideal para diversificar é que ela poderá não chegar. O importante é ter uma visão de longo-prazo.
b) A principal motivação para investir internacionalmente em mercados maduros é buscar diversificação (econômica, política, de moeda etc.) e segurança. A estratégia adequada é identificar qual é o percentual das suas despesas familiares direta ou indiretamente indexado ao dólar e alocar uma parte proporcional da sua carteira a ativos nesta moeda para proteger o poder de compra da sua carteira.
Embora o fator câmbio seja relevante para os momentos de montar ou desmontar uma posição em moedas diferentes, a ideia é que ele não seja um fator preponderante na tomada de decisão, uma vez que a diversificação é justamente para que o patrimônio não fique exposto às flutuações cambiais, nem esteja atrelado a uma moeda frágil, que tem menor capacidade de preservar seu valor no tempo.
4- Devo procurar grandes centros para investir em imóveis para renda no exterior.
Sim e não. Grandes centros econômicos são sempre mais atrativos para investidores, entre outras razões, por causa da solidez, maturidade e liquidez dos seus mercados. Entretanto, frequentemente, os grandes centros mais internacionalizados, como Nova York, Los Angeles, Londres ou Tóquio, geram fluxos de caixa menores.
Na Ativore, procuramos centros econômicos fortes, com menor distorção de preços provocada por investidores internacionais e que, também por isso, geram melhores retornos.
5- O Tesouro Direto é melhor aplicação que imóveis para renda no exterior.
Comparar investimentos no Tesouro Direto com investimento em imóveis para renda no exterior é como comparar bananas com laranjas. São completamente diferentes.
Em princípio, investir em um não exclui a possibilidade de investir no outro, porque servem a propósitos diferentes. O ideal é que o investidor tenha uma carteira adequada ao seu perfil e a seus objetivos.
6- Não devo investir em Bolsa de Valores e Imóveis para Renda ao mesmo tempo.
O raciocínio é o mesmo da questão anterior. Investir em Bolsa não exclui a possibilidade de investir em imóveis internacionais para renda. Nesse caso, a diferença entre as duas modalidades é ainda mais gritante. O ideal é que o investidor monte uma carteira adequada ao seu perfil e aos seus objetivos.
7- Investir na Bolsa traz retorno mais imediato que investir em imóveis para renda.
De forma geral, investimentos em Bolsa só trazem dinheiro se e quando a empresa paga dividendos, ou se o investidor vende as ações com lucro. Já as cash flow properties nos EUA fazem distribuições mensais ou trimestrais, com o dinheiro proveniente dos aluguéis.
8- É muito difícil vender uma casa comprada em outro país.
Pode ser muito complicado vender uma casa em outro país por causa da limitação geográfica ou dificuldade de comunicação em outra língua. No entanto se o investidor tem uma assessoria que o ajuda, essa não é uma preocupação. Aqui na Ativore, cuidamos do processo do início ao fim e caso haja alguma necessidade financeira onde o investidor precise de liquidez e de vender o imóvel, fazemos todo o trâmite através de nossos parceiros no país destino do investimento para apoiar a venda do imóvel. Assim o investidor que contrata os serviços da Ativore não precisa se preocupar em ter que ir ao país e procurar corretores para vender sua casa.
Sobre a Ativore Global Investments - A Ativore é uma assessoria de investimentos globais em imóveis para renda, que ajuda clientes a construir e proteger legados de longo prazo. A empresa se diferencia pela proximidade e cuidado com seus clientes, disponibilizando uma equipe de profissionais com profundo conhecimento do segmento. Além de oferecer acesso internacional a oportunidades de investimento imobiliário seguras e rentáveis, a Ativore é uma empresa de serviços integrados que incluem o planejamento patrimonial, tributário e sucessório e viabiliza o gerenciamento das carteiras imobiliárias a distância.
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Para esclarecer algumas dessas questões, Pedro Barreto, CEO da Ativore Global Investments, empresa que assessora investimentos globais em imóveis para renda, esclarece os principais mitos que envolvem esse tipo de investimento.
1- É preciso muito dinheiro para investir em imóveis para rendimento no exterior.
O valor mínimo do investimento em imóveis que buscamos e selecionamos é de mais ou menos US$ 70 mil. Estudos de composição de carteiras de detentores de grandes patrimônios indicam uma alocação de cerca de 20% em imóveis de investimento. O investimento em imóveis de rendimento tende a ser uma estratégia defensiva (de risco médio/ baixo), pois são ativos reais (em princípio mais protegidos contra a inflação).
2- Os imóveis localizados próximos às grandes atrações turísticas, como os parques da Disney, para aluguel de curto prazo que também podem ser usados pelos investidores quando não estão alugados, são excelentes para geração de rendimento de aluguel.
Normalmente, os investidores experientes focam menos neste tipo de mercado. Por serem precificados como imóveis premium e, com custos fixos em geral elevados, tendem a gerar fluxos de caixa líquidos mais baixos do que imóveis residenciais, focados na classe média americana, em regiões de economia mais diversificada. Em geral, no mercado norte-americano, os melhores investimentos em imóveis para renda se concentram em cidades com economia pujante e aumento do emprego, da população e da renda. São imóveis que combinam estabilidade e bons retornos.
3- Quando o dólar supervaloriza no Brasil não devo investir em imóveis para rendimento no exterior.
Dois fatores a considerar:
a) É muito difícil definir um o momento adequado para iniciar a diversificação internacional, pois, em geral, as pessoas só despertam para esta necessidade em momentos de crise e de desvalorização cambial. O problema é que não existem certezas quanto à evolução futura do câmbio e a estratégia de esperar uma cotação ideal para diversificar é que ela poderá não chegar. O importante é ter uma visão de longo-prazo.
b) A principal motivação para investir internacionalmente em mercados maduros é buscar diversificação (econômica, política, de moeda etc.) e segurança. A estratégia adequada é identificar qual é o percentual das suas despesas familiares direta ou indiretamente indexado ao dólar e alocar uma parte proporcional da sua carteira a ativos nesta moeda para proteger o poder de compra da sua carteira.
Embora o fator câmbio seja relevante para os momentos de montar ou desmontar uma posição em moedas diferentes, a ideia é que ele não seja um fator preponderante na tomada de decisão, uma vez que a diversificação é justamente para que o patrimônio não fique exposto às flutuações cambiais, nem esteja atrelado a uma moeda frágil, que tem menor capacidade de preservar seu valor no tempo.
4- Devo procurar grandes centros para investir em imóveis para renda no exterior.
Sim e não. Grandes centros econômicos são sempre mais atrativos para investidores, entre outras razões, por causa da solidez, maturidade e liquidez dos seus mercados. Entretanto, frequentemente, os grandes centros mais internacionalizados, como Nova York, Los Angeles, Londres ou Tóquio, geram fluxos de caixa menores.
Na Ativore, procuramos centros econômicos fortes, com menor distorção de preços provocada por investidores internacionais e que, também por isso, geram melhores retornos.
5- O Tesouro Direto é melhor aplicação que imóveis para renda no exterior.
Comparar investimentos no Tesouro Direto com investimento em imóveis para renda no exterior é como comparar bananas com laranjas. São completamente diferentes.
Em princípio, investir em um não exclui a possibilidade de investir no outro, porque servem a propósitos diferentes. O ideal é que o investidor tenha uma carteira adequada ao seu perfil e a seus objetivos.
6- Não devo investir em Bolsa de Valores e Imóveis para Renda ao mesmo tempo.
O raciocínio é o mesmo da questão anterior. Investir em Bolsa não exclui a possibilidade de investir em imóveis internacionais para renda. Nesse caso, a diferença entre as duas modalidades é ainda mais gritante. O ideal é que o investidor monte uma carteira adequada ao seu perfil e aos seus objetivos.
7- Investir na Bolsa traz retorno mais imediato que investir em imóveis para renda.
De forma geral, investimentos em Bolsa só trazem dinheiro se e quando a empresa paga dividendos, ou se o investidor vende as ações com lucro. Já as cash flow properties nos EUA fazem distribuições mensais ou trimestrais, com o dinheiro proveniente dos aluguéis.
8- É muito difícil vender uma casa comprada em outro país.
Pode ser muito complicado vender uma casa em outro país por causa da limitação geográfica ou dificuldade de comunicação em outra língua. No entanto se o investidor tem uma assessoria que o ajuda, essa não é uma preocupação. Aqui na Ativore, cuidamos do processo do início ao fim e caso haja alguma necessidade financeira onde o investidor precise de liquidez e de vender o imóvel, fazemos todo o trâmite através de nossos parceiros no país destino do investimento para apoiar a venda do imóvel. Assim o investidor que contrata os serviços da Ativore não precisa se preocupar em ter que ir ao país e procurar corretores para vender sua casa.
Sobre a Ativore Global Investments - A Ativore é uma assessoria de investimentos globais em imóveis para renda, que ajuda clientes a construir e proteger legados de longo prazo. A empresa se diferencia pela proximidade e cuidado com seus clientes, disponibilizando uma equipe de profissionais com profundo conhecimento do segmento. Além de oferecer acesso internacional a oportunidades de investimento imobiliário seguras e rentáveis, a Ativore é uma empresa de serviços integrados que incluem o planejamento patrimonial, tributário e sucessório e viabiliza o gerenciamento das carteiras imobiliárias a distância.
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