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Vai investir? 3 motivos indispensáveis para escolher o mercado imobiliário agora

Sólido, resistente a crises e com forte demanda devido ao déficit habitacional, o mercado imobiliário é uma ótima opção para proteger seu investimento

Em ano de eleição presidencial, é natural que os mercados reajam a uma possível instabilidade política. Junte a isso a Guerra na Ucrânia, que em todo mundo gerou algum tipo de desconforto cambial e impactou diretamente na oferta de importantes commodities, como trigo e petróleo.

Nessas horas, a pergunta que vem na cabeça de todo investidor é: “onde é mais seguro aportar meus investimentos?” No Brasil, boa parte das pessoas costuma recorrer ao mercado imobiliário. A seguir, confira três motivos indispensáveis para fazer investir no setor:

 

1 – Mercado sólido

“Ao contrário do mercado financeiro, que reage a qualquer acontecimento com movimentos bruscos, o preço dos imóveis tende a ser constante e valorizar ao longo do tempo”, explica Jonata Tribioli, especialista em cotas de empreendimento da Neoin, construtora e incorporadora de São Paulo.

Isso significa que, mesmo durante um ano eleitoral, o patrimônio não perderá o valor. Pelo contrário, vai gerar ganhos para o proprietário. A depreciação de um imóvel é um evento raro, e depende muito mais de fatores específicos, como falta de manutenção do imóvel ou problemas da região onde está localizado, do que do contexto vivido pela economia.

 

2 – Resistente a crises

No caso do mercado imobiliário, chama atenção sua capacidade de resistir a crises, especialmente quando se trata de lançamentos focados no público de baixa renda, pois grande parte dos recursos utilizados por este segmento vem do FGTS.

Ou seja, esse capital continua entrando e fica disponível para o trabalhador assalariado independentemente da situação do país. Além disso, a expectativa para 2023 é de juros para crédito imobiliário abaixo de dois dígitos e que a Selic chegue a patamares reduzidos e atraentes para movimentar o acesso ao crédito.

“E toda essa segurança não significa abrir mão de bons lucros, afinal é possível encontrar taxas atrativas no setor, como as oferecidas pelas cotas de empreendimento, que dão um retorno de 18% a 24% ao ano, cobrindo a inflação e garantindo lucros”, diz Tribioli.

As cotas de empreendimento imobiliário são a maneira pela qual uma construtora capta recursos junto a pessoas físicas para dar início a uma obra, oferecendo em troca um percentual sobre o capital investido.

 

3 – Déficit habitacional

Como o déficit habitacional do Brasil é elevado, o segmento consegue se manter em atividade mesmo durante períodos de crise. Prova disso é que, apesar da pandemia, o setor cresceu 26% em 2020, segundo dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Mas como a inflação encerrou o ano passado acima dos 10%, não basta alocar o dinheiro em algo teoricamente mais estável. “É preciso procurar também taxas de lucro que superem a alta dos preços, como é o caso das cotas de empreendimento”, explica Tribioli.

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