Endocrinologistas de Fortaleza avaliam novo tratamento de diabetes tipo 2
A empagliflozina é o único medicamento oral para diabetes tipo 2 capaz de reduzir significativamente o risco de morte em estudo desenhado para mostrar segurança cardiovascular
Segundo a Federação Internacional de Diabetes (IDF), a cada 6 segundos uma pessoa morre de diabetes no mundo¹. Esse elevado número se deve em mais de 50% dos casos a mortes cardiovasculares.
Um dos mais recentes avanços nessa área é a empagliflozina, um inibidor do SGLT2 que atua inibindo a ação do cotransportador de sódio e glicose que fica no rim, permitindo que a glicose seja excretada na urina e com isso haja redução do açúcar do sangue. Essa ação permite que, diariamente, haja a eliminação de em média de 78 gramas de glicose o que equivale a aproximadamente de seis colheres de sopa de açúcar².
Durante evento para médicos de Fortaleza, que será realizado nesta quinta-feira (14), o Dr. Fabio Trujilo apresentará dados do estudo EMPA-REG OUTCOME, que revelou recentemente que, além de controlar o diabetes tipo 2, a empagliflozina reduz as mortes desses pacientes por doenças cardiovasculares e outras causas³. Os resultados estão sendo considerados um grande marco no tratamento do diabetes tipo 2.
Referências:
1 IDF Diabetes Atlas, São Paulo. Disponível em www.diabetesatlas.org. Acesso em: 09/03/2016
2 Heise T et al. Diabetes Obes Metab. 2013;15:613–621
3 Zinman B, Wanner C, Lachin J, Fitchett D, Bluhmki E, Hantel S, Mattheus M, Biomath D, Devins T, Johansen O, Hans J, Woerle H, Broedl U, Inzucchi S. Empagliflozin, Cardiovascular Outcomes, and Mortality in Type 2 Diabetes N Engl J Med 2015 Set DOI: 10.1056/NEJMoa1504720
Segundo a Federação Internacional de Diabetes (IDF), a cada 6 segundos uma pessoa morre de diabetes no mundo¹. Esse elevado número se deve em mais de 50% dos casos a mortes cardiovasculares.
Um dos mais recentes avanços nessa área é a empagliflozina, um inibidor do SGLT2 que atua inibindo a ação do cotransportador de sódio e glicose que fica no rim, permitindo que a glicose seja excretada na urina e com isso haja redução do açúcar do sangue. Essa ação permite que, diariamente, haja a eliminação de em média de 78 gramas de glicose o que equivale a aproximadamente de seis colheres de sopa de açúcar².
Durante evento para médicos de Fortaleza, que será realizado nesta quinta-feira (14), o Dr. Fabio Trujilo apresentará dados do estudo EMPA-REG OUTCOME, que revelou recentemente que, além de controlar o diabetes tipo 2, a empagliflozina reduz as mortes desses pacientes por doenças cardiovasculares e outras causas³. Os resultados estão sendo considerados um grande marco no tratamento do diabetes tipo 2.
Referências:
1 IDF Diabetes Atlas, São Paulo. Disponível em www.diabetesatlas.org. Acesso em: 09/03/2016
2 Heise T et al. Diabetes Obes Metab. 2013;15:613–621
3 Zinman B, Wanner C, Lachin J, Fitchett D, Bluhmki E, Hantel S, Mattheus M, Biomath D, Devins T, Johansen O, Hans J, Woerle H, Broedl U, Inzucchi S. Empagliflozin, Cardiovascular Outcomes, and Mortality in Type 2 Diabetes N Engl J Med 2015 Set DOI: 10.1056/NEJMoa1504720
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